quinta-feira, 10 de maio de 2012

Atividade 3.1 Contextualizando a mudança: da teoria à prática

Estratégias que considero úteis para estabelecer um ambiente de livre expressão que favoreça o diálogo. Assunto nobre, bonito de falar, emocionante até… Mas, você já reparou que a liberdade de expressão no sentido mais amplo não existe. Dizer o que se pensa, ser transparente ou autêntico pode trazer consequências negativas. Devemos ser cautelos as possíveis repercussões e consequências de nossas declarações pois isso se dará em como suas palavras serão recebidas e interpretadas. Para que tenhamos um ambiente de livre expressão devemos acima de tudo fundamentar nossas afirmações em evidências concretas e fatos. Iniciar um discurso com expressões do tipo: “eu acho”; “estão dizendo”; “fiquei sabendo” ou ainda evocar como fonte a suspeitíssima “rádio peão” ou “rádio corredor” não fará bem para nossa imagem. Por mais difícil que possa parecer, retirar opiniões radicais, críticas destrutivas, acusações infundadas, preconceitos ou fofocas do seu rol de assuntos no ambiente de trabalho. Assim, você não será chamado a se explicar, não terá que se desculpar por suas palavras. Liberdade de expressão precisa ser exercida com responsabilidade e prudência. Assim, na medida do possível, toda palavra que vier à boca deverá ter feito uma “escala” no hemisfério esquerdo do seu cérebro – o racional.

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